"Muitos que observam o curso desta guerra dizem que o atacante está se voltando para táticas de terror, terrorismo, bombardeando cidades e vilarejos pacíficos com ataques de foguetes para intimidar, assustar os ucranianos e forçá-los a se render. Mas não queremos ser escravos do mal. Entendemos que para sermos pessoas livres, devemos primeiro ser testemunhas, servidores do bem, e queremos fazê-lo, incorporá-lo em nossas vidas. "
