Pe Mauro Argenton contou que uma das experiências mais marcantes ao peregrinar no Caminho das Missões foi pensar no altar em São Miguel onde eram celebradas as Missas pelos jesuítas: “Aqui vieram alguns jesuítas em alguns momentos, quase sempre dois jesuítas, dois padres apenas, europeus que estavam aqui em meio a 5 mil indígenas, e aqui celebravam a Missa, do mesmo jeito que eu estou celebrando agora (...), pensar que essa história vivida lá em 1600 está acontecendo agora de forma diferente".