“Vemos com assombro e profunda dor que atos de violência e crimes contra a humanidade, como os que motivaram a assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos pelos Estados, se repetem neste século XXI sob o olhar passivo e a cumplicidade de muitos daqueles que podem agir com força para detê-los”, lê-se no texto assinado pelo presidente da rede latino-americana Clamor, cardeal Alvaro Ramazzini, bispo de Huehuetenango, na Guatemala